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Tecnologia até cair. Testes, tendências e a melhor forma de pôr os gadgets ao nosso serviço.
Apresentação
Novo Huawei Ascend P7 tenta colocar a marca chinesa na corrida pelos melhores smartphones. Estivemos em Paris para conhecer o topo de gama P7.
João Tomé
Foi com pompa, circunstância e efeitos especiais (que incluíram nevoeiro e telemóveis a ‘nascer’ do chão) que a marca chinesa Huawei apresentou, em Paris, o seu novo smartphone topo de gama, o Ascend P7.
O Destak fez parte do grupo que assistiu à apresentação europeia e já estivemos com a coqueluche da Huawei. O aparelho em que a marca chinesa deposita grandes esperanças inspira-se em grande parte no iPhone 5, apostando num aspeto sólido e moderno com uso de alumínio na parte lateral (o aspeto é bem semelhante ao smartphone da Apple).
O que o distingue, para além do ecrã 5,0 polegadas Full HD (a Huawei diz que tem a melhor resolução do mercado) é o facto de ser um dos smartphones mais finos de sempre: 6,5 mm de espessura é, de facto, incrível.
Mas para além do design e leveza (maior e mais leve do que o iPhone 5S) este telefone com conectividade 4G LTE tem uma câmara frontal de 8 MP, capaz de produzir o que a Huawei chama de Groufies: selfies panorâmicas (de grupo). O sistema funciona com a aglutinação de três fotos na mesma foto (tal como funciona a “panorâmica” no Samsung Galaxy S5).
A câmara principal tem 13 MP e usa um sensor de 4ª geração da Sony, ótimo para situações de pouca luz. De facto a qualidade das fotografias é excelente. A Huawei mostrou comparativos com o iPhone 5S e o Samsung Galaxy S5 onde o P7 parece superior.
O sistema Android 4.4.2 (adaptado para ficar mais simples e ficar mais semelhante ao iOS da Apple) funciona na perfeição com o processador quad core a 1,8 GHz, 2 GB de RAM. Inclui um útil slot do cartão microSD que pode levar um segundo micro SIM mas não permite remover a bateria.
O preço de €449 (chega ao mercado em junho) é bem competitivo face às caraterísticas e mais acessível do que rivais como o Samsung Galaxy S5 (acima dos 500 euros). A Huawei está no bom caminho.